REALIZAÇÃO

COORDENAÇÃO

Prof.ª Drª. Carolina Martins

Prof. Dr. Augusto Leal

Prof.ª Msc. Antonia Meneses

Profº Msc. Rafael Ribeiro

COMISSÃO CIENTÍFICA

Antonia Lenilma Meneses de Andrade – Doutoranda em Educação Escolar pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), Mestra em Educação e Cultura pela Universidade Federal do Pará (UFPA), especialização em História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (UFPA) e em Metodologia do Ensino fundamental e Médio com ênfase em História- FLATED. Graduada em História (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade Federal do Pará. Graduação em Pedagogia Pela Uninter.  É membro do grupo de Estudo História em Campo: Racismo, Etnicidade e Gênero (GHISCAM). Professora da Seduc-Pa. Membro do Malungo Centro de Capoeira Angola.

Antonio Alencar Filho – Mestre em Educação e Cultura pelo Programa de Pós-graduação em Educação e Cultura da Universidade Federal do Pará (UFPA) – Campus Cametá; Especialista em Educação Especial e Inclusiva pela Faculdade de Educação Regional Serrana (FUNPAC); Graduado em Educação Física pelo Instituto de Ensino Superior Múltiplo (IESM); Professor efetivo EBTT – D301 do Instituto Federal do Pará (IFPA) – Campus Tucuruí; Estuda os demais campos temáticos: Cultura corporal Afro- brasileira; Relações étnico-raciais e Educação; Políticas públicas e direitos das populações Negras; Poder e identidade nas práticas pedagógicas escolares e não escolares; Membro Associado do grupo de estudo História em campo: Racismo, etnicidade e Gênero (GHISCAM); Membro do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígena (NEABI) do IFPA – Campus Tucuruí. Membro do Núcleo de Arte e Cultura (NAC) do IFPA – Campus Tucuruí. Membro do Núcleo de Esporte e Lazer (NEL) do IFPA – Campus Tucuruí. Coordenador do Núcleo de Educação Física e suas Tecnologias do IFPA – Campus Tucuruí. Docente da disciplina ?Cultura Brasileira: Capoeira Angola, jogos e brincadeiras de matriz africana? do Curso de Especialização em Saberes e Práticas Afro-Brasileiras e Indígenas na Amazônia, do IFPA – Campus Tucuruí. Integrante do Malungo Centro de Capoeira Angola.

Carolina Christiane de Souza Martins – Doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense. Possui mestrado em História Social pela Universidade Federal Fluminense, graduação em História (Bacharelado e Licenciatura) pela mesma universidade e graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão. É membro do Grupo de Pesquisa Cultura Negra no Atlântico – CULTNA/UFF, do Grupo de Pesquisa Religião e Cultura Popular – GPMINA/UFMA e do GT Emancipações e pós-abolição/ANPUH. É também integrante da Comissão Maranhense de Folclore. Professora Substituta da Faculdade de História, Campus de Bragança – UFPA. Atua principalmente nos seguintes temas: história social da cultura, memória, cultura popular, patrimônio imaterial, pós-abolição.

Darcielly da Silva Cardoso – Mestra em Educação e Cultura pelo (PPGEDUC) na Universidade Federal do Pará (UFPA), especialização em História Afro-brasileira e Indígena pela Faculdade de História do Campus Universitário do Tocantins, Cametá-PA (UFPA). Graduação em Licenciatura no curso de História pela Universidade Federal do Pará (UFPA). É membro do grupo de Estudo História em Campo (GHISCAM). Membro formadora do Malungo Centro de Capoeira Angola e Integrante do Bando da Brava (Coletivo de Mulheres do Malungo Centro de Capoeira Angola).

Janice Rodrigues da Silva – Mestre em Educação e Cultura pelo Programa de Pós-graduação em Educação e Cultura (PPGEDUC/UFPA, 2019), com temática voltada para Estudos Africanos e Livros Didáticos. Graduada em história pela Universidade Federal do Pará (2010-2014). Atuou como Bolsista da PROINT no Projeto “A abordagem simplista do Oriente frente ao monopólio ocidental: uma análise da história antiga nos livros didáticos e nos cursos de história (2012-2013)”. Membro ativo do Grupo de Pesquisa História em Campo (GHISCAM). Membro do Projeto de Pesquisa “HISTÓRIA DA ÁFRICA EM ACERVOS DIGITAIS: perspectivas, ensino e identidade, ambos sob a coordenação do professor Dr. Luiz Augusto Pinheiro Leal.

Josivaldo Pires de Oliveira – Professor de História da África do Colegiado de História da UNEB/Campus XIII – Itaberaba. Doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA. pós-Doutorando em Musicologia na UFRJ. Professor do Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local da UNEB/Campus V – Santo Antônio de Jesus (PPGHIS/UNEB). Coordena o Laboratório de Estudos Africanos e Espaço Atlântico (LEAFRO/UNEB-XIII), no âmbito do qual é responsável pelo projeto de pesquisa: AS CORDAS SONORAS DE ÁFRICA: ARCOS MUSICAIS, CULTURA MATERIAL SONORA E REINVENÇÕES AFRICANAS NO ESPAÇO ATLÂNTICO (ANGOLA E BRASIL,1878 – 1975) e do projeto de extensão: SABERES, PRÁTICAS, ENSINO E HISTÓRIAS DA ÁFRICA E DO BRASIL, EM PERSPECTIVA SUL/SUL (Piemonte do Paraguaçu e Chapada Diamantina).  Professor convidado do Núcleo de Estudos de História da África Contemporânea da UNIFESP. Membro do grupo de pesquisa: História em Campo (GHISCAM/UFPA/CNPq). Membro do Malungo Centro de Capoeira Angola.

Luciane de Sena Camões – Mestra pelo Programa de Pós-graduação em estudos Antrópicos da Amazônia – PPGEAA/UFPA, é estudante do curso de Especialização em análise da teoria de gênero e feminismo na América latina, do Grupo de Estudos e Pesquisas Eneida de Moraes, GEPEM-UFPA (em andamento).  É Especialista em Educação para as Relações etinicorraciais pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA, Licenciada Plena em Pedagogia – UFPA, é membro do grupo de pesquisa História em campo: Racismo, Etnicidade e Gênero, (GHISCAM). Atua como Especialista em Educação classe II do quadro da SEDUC/PA e é Professora Peb II do quadro de servidores da SEMED/Prefeitura de Castanhal-PA.

Luiz Augusto Pinheiro Leal – Doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia, mestre em História Social pela UFBA, especialista em Teoria Antropológica pela Universidade Federal do Pará e graduado em História pela UFPA. Tem experiência no ensino de História e Antropologia, com ênfase em História da África, História da Amazônia, História Social da República e Antropologia Histórica. É autor dos livros A política da capoeiragem (EDUFBA, 2008), Gladiadores de escassa musculatura (IAP, 2014) e Capoeira, Identidade e Gênero (EDUFBA, 2009). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança, onde Coordena o Grupo de Pesquisa História em campo – GHISCAM. É responsável pelo projeto de pesquisa “História da África em acervos digitais: pesquisa, ensino e identidade” e pelo projeto de extensão Dikanza, urucungo e capoeira: o ensino de histórias e culturas africanas em comunidades escolares e tradicionais. Desenvolve o projeto de Pós-doutorado, junto a Universidade Federal de São Carlos, intitulado “Gênero e nação: um estudo sobre as representações e práticas femininas no processo de descolonização de Angola (1956 a 1968)”. É membro formador do Malungo Centro de Capoeira Angola. https://orcid.org/0000-0002-0145-5379

Raimundo Paulo Monteiro Cordeiro – Mestre em Estudos Antrópicos na Amazônia na Universidade Federal do Pará (UFPA), licenciatura e bacharelado em História pela Escola Superior Madre Celeste (ESMAC) e, Especialista em Saberes Africanos e Afro-brasileiros na Amazônia/UFPA. É professor de História na Rede Estadual do Pará (SEDUC) na modalidade do SOME, na cidade de Igarapé-Miri. Atuou na Educação Básica na área de Educação Patrimonial e História na Rede Municipal de Ensino na cidade de Vigia. É membro do Grupo de Pesquisa História em Campo da Universidade Federal do Pará. Atua na pesquisa da cultura imaterial e material na cidade de Vigia na Amazônia com 17 livros publicados. É também fundador e carimbozeiro do grupo de carimbó “Os Manos”.

Rafael Santos Ribeiro – Mestrando em História Social da Amazônia (PPHIST-UFPA), Mestre em Estudos Antrópicos na Amazônia (UFPA), Graduado em História (UFPA). Professor Substituto de História do Brasil na Faculdade de História, Campus de Bragança-PA (UFPA). Membro do Grupo de Pesquisa História em Campo (GHISCAM) e do Grupo de Estudos e Pesquisas Interculturais Pará-Maranhão (GEIPAM). Atualmente pesquiso religiosidade afroindígena no Pará no século XX.

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